segunda-feira, 14 de novembro de 2016

Resenha: Cuco - Julia Crouch

Sinopse: "Polly é a mais antiga amiga de Rose. Então quando ela liga para dar a notícia que seu marido morreu, Rose não pensa duas vezes ao convidá-la para ficar em sua casa. Ela faria qualquer coisa pela amiga; sempre foi assim.

Polly sempre foi singular — uma das qualidades que Rose mais admirava nela — e desde o momento em que ela e seus dois filhos chegaram na porta de Rose, fica óbvio que ela não é uma típica viúva. Mas quanto mais Polly fica na casa, mais Rose pensa o quanto a conhece. Ela não consegue parar de pensar, também, se sua presença tem algo a ver com o fato de Rose estar perdendo o controle de sua família e sua casa.

Enquanto o mundo de Rose é meticulosamente destruído, uma coisa fica clara: tirar Polly da casa está cada vez mais difícil. "

O melhor e o pior livro da vida, fazem duas semanas que eu terminei de ler esse livro e ainda não sei se ele foi muito bom ou muito ruim.

Rose tem a sua vida com seu marido e duas filhas, sua melhor amiga se chama Polly e após a morte do marido de Polly, Rose se vê na obrigação de chamar a sua amiga para ficar um tempo com ela. 

Polly, uma ex estrela do Rock que se casou e teve dois filhos,  aceita morar um tempo com Rose. E aos poucos Rose vai sendo sufocada pela presença espaçosa de Polly, que aparentemente só quer ajudar Rose.

O livro inteiro Rose parece aquele tipo de mulher dona de casa, super passiva e que não toma nenhuma atitude característica mais insuportável da vida, e a autora já passa a ideia de Polly como uma diaba extremamente bonita e elegante, trazendo caos e intriga por onde passa. 

O que eu posso dizer sobre a narrativa? Intrigante, uma hora até eu achava que eu estava me confundindo sobre a Polly, que ela era uma pessoa legal, mas mal interpretada. E caro leitor, você vai querer entrar na história e dar uma surra na Rose, por que se tem uma personagem sem fibra, sem atitude e extremamente monga, é ela.

Esse é um livro que desperta a ansiedade nas pessoas de uma tal forma, que eu não consegui parar de ler ate saber o final. Eu juro que tinha grandes esperanças para o final, até que a autora literalmente estraçalhou o meu psicológico, tirando toda e qualquer esperança de um final surpreendente, super fodástico que fosse dar um tapa na cara de todo mundo. 

Acho que a autora realmente teve a intenção de passar tudo isso pro leitor, por isso que eu não vou dizer que o livro é horrível, acho que se essa foi a ideia dela, o trabalho foi muito bem feito então. Não vou contar o final por que eu quero que você leia o livro também e me conte o que achou. haha

Espero que tenham gostado, beijos!


terça-feira, 25 de outubro de 2016

Resenha: A Garota do Calendário (Fevereiro) - Audrey Carlan

Sinopse: "Ela precisava de dinheiro. E nem sabia que gostava tanto de sexo. O fenômeno editorial do ano e best-seller do New York Times, USA Today e Wall Street Journal

Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota que está ameaçando a vida de seu pai por causa de uma dívida de jogo. Um milhão de dólares, para ser mais exato.
A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil. 
Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser... 
Em fevereiro, Mia vai passar o mês em Seattle com Alec Dubois, um excêntrico artista francês. No papel de musa, ela vai embarcar em uma jornada de descobertas sexuais e lições sobre o amor e a vida que permanecerão com ela para sempre."



Gostei tanto do primeiro livro que não me aguentei e fui correndo comprar o segundo. Neste segundo livro a Mia conhece o segundo cara para quem vai trabalhar, um pintor francês extremamente bonito.

Em fevereiro Mia aprende sobre o amor, não só o amor por outra pessoa, mas ela aprende o amor próprio e a parte que eu achei muito legal é o conceito de amor que o Alec passa pra Mia através de sua própria arte, fazendo ela mesma ver em si as suas diferentes facetas.
 "Ele começou a falar novamente. "Portanto, eu devo te amar um pouco de querer estar com você de tal maneira. No entanto, eu ainda posso te amo e te libertar. Mas você vai sempre levar o meu amor com você quando você vai, e para sempre. Aquele pedaço de meu amor é seu por quanto tempo você vive.""
No final ainda tem uma parte em que eu fiquei meio confusa e acho que a maioria dos leitores ficaram também, a Mia surta por que a sua tia informa que ela recebeu um extra por que se relacionou com os seus clientes. Ai eu pensei, mas ué, comassim, nessa altura do campeonato, já nos 45 do segundo tempo ela ainda não se tocou sobre isso. Eu não sei o que a autora pensou quando escreveu essa parte, achei que poderia muito bem tirar do livro e esquecer esse momento infeliz. 

Confesso que o segundo livro não envolve o leitor tanto quando o primeiro. A série com a proposta dos doze meses nos passa a ideia do crescimento e desenvolvimento da Mia como mulher. No segundo livro não vemos todo esse desenvolvimento que esperamos. Eu esperava algo diferente, estava cheia de expectativa para que a autora surpreendesse neste livro com algo extremamente inovador, mas não aconteceu.

Os livros são pequenos então eu vou continuar lendo e ver como Mia se sai no próximo mês, acho que as vezes esperamos demais do autor e nos frustramos. Não acho que esse é o pior livro da vida, mas acho que poderia ter sido melhor.

Espero que tenham gostado, beijos!





domingo, 23 de outubro de 2016

Resenha: O Guardião da Meia-Noite - Rubens Saraceni

Sinopse: "Os conceitos espirituais de luz e sombra --os dois lados do criador-- são apresentados com exatidão neste livro psicografado pelo grande mestre Rubens Saraceni, inspirado por pai Benedito de Aruanda. Ao ler esta obra, você estará entrando num mundo que deve ser sentido, explorado e vivido e que tem a intenção de fazê-lo evoluir na sabedoria do conhecimento divino.Um nobre rico e poderoso paga por seus atos de extrema crueldade. Seu corpo na morte se converte em sua prisão, julgado pelos vivos e condenado pelos mortos, porém das trevas nasce a luz, um homem por sua alma perdida nas transgressões à lei divina."
Eu nunca fiz a resenha de livros que são voltados para a religião, essa é a primeira vez que faço isso. Leio muitos livos religiosos que possam me acrescentar algo, expandir meus horizontes e enxergar o mundo como ele realmente é.

Pelo pouco que eu estudei e li em vários lugares, na religião da umbanda o Exu tem o papel de guardião, por isso o nome do livro "O guardião da meia-noite".
O livro psicografado conta a história de um Exu, quando encarnado (em carne, vivo), como ele aprendeu com os seus próprios erros e começou a trabalhar na Lei Maior - a lei de Deus-.

"A Lei não os perdoou e os entregou a mim. Eu dou-lhes o que merecem porque sou um guardião da Lei das Trevas e esta é minha função. A Lei não iria colocar um ser bom e iluminado para castigar os canalhas nem colocaria um carrasco como eu para premiar aqueles que venceram suas provas. Não! Os guardiões da Lei na Luz tem uma função como a minha mas afeta à Luz: não deixam cair quem se fez por merecer à ascensão. Eu não deixo subir aos que se fizeram por merecer a queda. Eu sou a mão que castiga, a outra é a que acaricia. Eu sou a mão que derruba, a outra a que levanta. Tudo isto eu sou e ainda assim não sou infeliz, triste, arrependido ou ruim. Não sofro de remorso por castigar aquele que a Lei derrubou, assim como um guardião da Lei na Luz nada sente ao premiar a quem merecer."

O livro é envolvente do início ao fim, terminei de ler em apenas uma tarde, praticamente comi cada palavra que estava no livro. Se eu não me engano faz um tempinho que o li, mas achei interessante trazer a resenha, praticamente comi cada palavra que estava no livro.  

Eu acredito que assim como eu existem muitos curiosos sobre as diversas religiões no mundo inteiro, esse livro nos ajuda a ter um novo ponto de vista sobre a nossa dúvida do que realmente acontece no mundo espiritual. E por ser a história de um Exu, que é muito demonizado por algumas pessoas, é importante ressaltar que o preconceito das pessoas mistificam muito a realidade, o que realmente acontece e o que esses espíritos realmente fazem.

"É por isso que o Grande exige de mim, portanto é isto que eu exijo dos que habitam o meu reino. Não faço chorar o inocente mas não deixo sorrir o culpado. Não liberto o condenado mas não aprisiono o inocente. Não revelo o oculto mas não oculto ao que pode ser revelado. Não infrinjo à Lei e pela Lei não sou incomodado."
Recomendo a leitura, o livro é maravilhoso, tem uma história super envolvente de aprendizado e desmistifica muitos das nossas opiniões que nos são passadas ao longo da vida. Peço também que respeitem e conheçam as religiões antes de fazer comentários maldosos no dia a dia, por que cada pessoa tem a sua forma de ter fé e deve ser respeitada antes de tudo.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Resenha: A Garota do Calendário (Janeiro) - Audrey Carlan

Sinopse: "Mia Saunders precisa de dinheiro. Muito dinheiro. Ela tem um ano para pagar o agiota que está ameaçando a vida de seu pai por causa de uma dívida de jogo. Um milhão de dólares, para ser mais exato. A missão de Mia é simples: trabalhar como acompanhante de luxo na empresa de sua tia e pagar mensalmente a dívida. Um mês em uma nova cidade com um homem rico, com quem ela não precisa transar se não quiser? Dinheiro fácil. 

Parte do plano é manter o seu coração selado e os olhos na recompensa. Ao menos era assim que deveria ser... Em janeiro, Mia vai conhecer Wes, um roteirista de Malibu que vai deixá-la em êxtase. Com seus olhos verdes e físico de surfista, Wes promete a ela noites de sexo inesquecível — desde que ela não se apaixone por ele."

Antes de tudo, gostaria de destacar que este livro não é indicado para menores de 18 anos. 

Eu li este livro em um dia, a leitura é leve e a história se torna muito envolvente. Mia precisa de dinheiro para pagar o seu ex-namorado que é agiota e emprestou dinheiro para o seu pai. Sua tia está disposta a ajudar, dando um trabalho para Mia durante um ano, que seria trabalhar como acompanhante de luxo, sendo que a cada mês ela trabalharia para um homem diferente. 

Sem nenhuma outra alternativa, Mia aceita o trabalho e seu primeiro cliente mora em Malibu, tem um corpo perfeito, olhos verdes e se chama Weston. Como eu escrevi no início, não indicado para menores de 18 anos. haha Risadas á parte, quem não gostaria de ter um Weston?

Mia me encantou como personagem, ela é determinada e bem realista, então ela não vai fazer a boa moça e sofrer 24 horas por dia por que tem que passar por isso para salvar o seu pai. Muito pelo contrário, ela aproveita o tempo que ela tem para se distrair do jeito que pode e até mesmo usufruir de tudo o que o seu novo trabalho lhe oferece, como roupas de grife, sapatos luxuosos e uma linda mansão de frente para o mar.

No seu primeiro trabalho Mia conhece Wes e começa uma amizade (colorida), mas as vezes pode ser muito difícil não se apaixonar, o que eu gostei do personagem Wes é que ele é maduro, bem resolvido, trata a Mia super bem e tenta entender o motivo por ela estar nesse trabalho.

É um livro pra se ler sem julgar a atitude da personagem ou a obra da autora. Após ler o livro comecei a refletir e achar tudo bem absurdo, como a profissão é passada para o leitor de uma forma bem fictícia. Mas como a autora não teve a intenção de fazer um livro informativo, e sim mostrar um material visando o entretenimento do leitor eu não achei justo fazer uma crítica negativa sobre o livro.

Eu recomendo a leitura, a série tem 12 livros, cada livro narra a história de um mês do ano com um cara diferente. Por favor, não se assustem, os livros são pequenos e como a narrativa muda por ser homens diferentes com características distintas a leitura não se torna massante.

Beijos e boa leitura!

Link do livro em PDF - http://minhateca.com.br/Rafaela_A/Livros/A/Audrey+Carlan

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Resenha: Um Porto Seguro - Nicholas Sparks

Sinopse: " Quando uma mulher misteriosa chamada Katie aparece repentinamente na pequena cidade de Southport, na Carolina do Norte, questionamentos são levantados sobre seu passado. 

Linda, mas discreta, Katie parece evitar laços pessoais formais até uma série de eventos levá-la a duas amizades relutantes: uma com Alex, o viúvo, com um coração maravilhoso e dois filhos pequenos, a outra com sua vizinha muito franca, Jo. 

Apesar de ser reservada, Katie começa a baixar a guarda lentamente, criando raízes nessa comunidade solícita e tornando-se próxima demais de Alex e de sua família.

 No entanto, quando Katie começa a se apaixonar, ela se depara com o segredo obscuro que ainda a assombra e a amedronta: o passado que a deixou apavorada e a fez cruzar o país para chegar no paraíso de Southport. 

Com o apoio simpático e insistente de Jo, Katie percebe que deve escolher entre uma vida de segurança temporária e outra com recompensas mais arriscadas... e que, no momento mais sombrio, o amor é seu único refúgio. "

Katie foge de seu marido devido aos maus tratos que sofria e se refugia em Southport, onde ela procura não manter laços afetivos com ninguém. Mas acaba conhecendo Jo, sua vizinha e começa a ter uma amizade. Eis que entra na história o Alex, viúvo, com dois filhos - uma menina e um menino - e ótimo pai, dono de uma "vendinha". 

E o destino se encarrega de juntar os dois, mas o grande problema são os traumas de Katie, que tem um marido que é investigador e louco, sempre usando passagens da bíblia para justificar seus atos. E apesar de Alex também ter receio sobre ter um relacionamento com outra mulher, ele parece estar disposto a "recomeçar" a sua vida. 

Os livros do Nicholas sempre envolve romance e por mais que tenha esse jeito clichê todo mundo gosta e faz o maior sucesso e com esse  não foi diferente. Mas esse livro traz um tema diferente, " a mulher que está fugindo do marido" e a violência domestica.

Também assisti o filme, mas como todas as outras adaptações, essa também alterou alguns detalhes. E o que me incomodou profundamente foi o nome da filha de Alex ser alterado e a parte em que o escritório da falecida mulher de Alex pega fogo a Katie é quem salva as crianças o que no filme, isso não acontece. 

Fiquem atentos, pois logo logo vou fazer o sorteio dele !!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Woman Thing : Como usar ampola para cabelo

As ampolas para cabelo são baratas e práticas, mas podem prejudicar o cabelo quando usadas de modo errado.

Aplicação em cinco passos:

1. Lave o cabelo com um xampu e passe duas demãos e enxague.
2. Em seguida, tire o excesso de água com uma toalha.  Aperte levemente os fios para não deixar o seu cabelo com friz.
3. Aplique a ampola no comprimento e mantenha uma distância de dois dedos da raiz.
4. Massageie bem o cabelo deslizando as mãos sempre no sentido do comprimento dos fios. Deixe agir de um a três minutos conforme a embalagem.
5. Enxágue com água mais ou menos fria.

 Dependendo da necessidade dos cabelos, as ampolas de limpeza podem ser aplicadas de duas a três vezes por semana.

Também podemos usá-las com o creme de hidratação, mas não são todas as ampolas que podem ser usadas dessa forma. 
As que podem ser colocadas no creme de hidratação e suas funções: 

Vitamina D

Ideal para os cabelos enfraquecidos e com pontas duplas.

Vitamina E

Nutre os fios profundamente, trazendo bons resultados para cabelos extremamente secos.

Extrato de uva

Deixa os cabelos mais brilhantes e sedosos, dando um aspecto de leveza.

Extrato de bambu

Fortalece a raiz e estimula o crescimento dos fios.
Óleo de argan
Ajuda na reconstrução capilar. Hidrata, fortalece e dá brilho. Favorece também os cabelos que são oleosos na raiz e secos nas pontas, proporcionando equilíbrio aos fios.

Manteiga de murumuru

Extraída de um fruto tipicamente amazônico, a manteiga de murumuru recupera os fios das agressões externas, proporcionando brilho e hidratação.
OBS: As ampolas perdem o efeito após um tempo depois de abertas, portanto é importante misturarmos apenas no momento do uso ,e não direto no pote de creme.